A explicação da superlotação de cemitérios pode se dar pelo aumento do número de sepultamentos. Assim como, na pandemia, o país atingiu a estatística de mais de mil mortes por dia, fator que agravou a situação. Ademais, existe também a má administração dos cemitérios, sejam eles públicos ou privados. No artigo de hoje, a Central Santa Casa explica 4 soluções possíveis para aliviar essa problemática. Confira!
A superlotação dos cemitérios pode desencadear uma crise sanitária e ambiental nos solos da cidade. Isso porque os líquidos dos defuntos geram toxinas prejudiciais ao meio ambiente chamada necrochorume. Ademais, essa substância pode comprometer os lençóis freáticos e contaminar a água da região. Por esse motivo, explicaremos algumas opções para sanar esse problema.
A primeira solução para diminuir o abarrotamento de corpos no cemitério é a cremação. Nesse processo, os corpos são submetidos às altas temperaturas e reduzidos às cinzas. Em seguida, o restante das cinzas é guardado em uma urna cinerária com familiares ou transformadas em árvores. Vale ressaltar que essa técnica é higiênica e as fumaças durante a queima não afetam o meio ambiente.
A clássica alternativa para resolver a superlotação de cemitérios é a exumação. Ou seja, esse método consiste na retirada de corpos após 3 a 5 anos do sepultamento. Nesse sentido, os corpos são exumados do jazigo temporário. Caso tenha um jazigo familiar ou perpétuo, não correrá esse risco.
A verticalização dos cemitérios é uma boa opção para reduzir a superlotação nos cemitérios. Visto que a estrutura verticalizada proporciona uma maior otimização do espaço físico. Além disso, esse método também é benéfico para o meio ambiente, pois os corpos não estão mais em contato direto com o solo.
Por fim, temos uma solução mais futurística chamada cápsula da vida. Diferentemente das cinzas da cremação transformadas em árvores, o método Capsula Mundi tem uma abordagem distinta. Nesse caso, o corpo do ente querido é alocado em posição fetal em forma de ovo e submetida ao interior da terra em urna biodegradável. Feito isso, o corpo funciona como se fosse uma semente que, ao ser regada, crescerá uma árvore e terá seu falecido eternizado.
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